domingo, 17 de junho de 2012

Feira apresenta trabalhos do Escola Aberta


Dança, teatro, artesanato, capoeira, esportes, dança de rua, manicure, pintura em tela, tecido, entre outras atividades marcaram a “Feira de Arte, Cultura e Esporte - São Luís 400 anos” que aconteceu, no sábado (16), na Praça Santo Antônio e no Centro de Ensino Benedito Leite Escola Modelo Benedito Leite.

A mostra reuniu trabalhos de oito escolas que desenvolvem o Programa Escola Aberta, que é oferecido aos finais de semana nas escolas da rede pública para ampliar o acesso da comunidade escolar às atividades educativas, culturais, artísticas, esportivas, de lazer e de geração de renda.

Capoeira, danças de rua, de ritmos, cigana, balé, hip-hop, apresentação de teatro e torneio de futsal fizeram parte da programação do “Escola Aberta”.
O Programa Escola Aberta é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Estado de Educação (Seduc), por meio da Secretaria-Adjunta de Projetos Especiais (Sape), e visa oferecer a melhoria da qualidade da educação no país e formação inicial para o trabalho para estudantes e comunidades em torno das escolas.

Para a coordenadora estadual do Programa Escola Aberta na Seduc, Tânia Lamar, esse é um momento ímpar de grande socialização. “É um momento bastante representativo para a educação. Espaço de grande socialização de conhecimento, arte e lazer entre a comunidade escolar”, disse.

As atividades do programa acontecem em nove escolas de São Luís oferecendo variedades de oficinas como a dança, teatro, artesanato, capoeira, esportes, dança de rua, manicure, pintura em tela, tecido, entre outros.

“É gratificante ver a produção artística dos alunos e da própria comunidade. São realizadas pinturas em tela, tecido, artesanato, bordado, crochê, biscuit, que são vendidos, fazendo parte da renda familiar da comunidade escolar”, ressaltou Graça Amaral, coordenadora da U.E. Maria Eliza Almeida da Silva, em São José de Ribamar.

Dimisaka Lima Scrivnier, mãe de aluna da escola Juvêncio Matos, que estava participando da feira destacou que o programa “é uma oportunidade que beneficia pais, alunos, diretores e professores. Aos sábados, minha filha faz reforço das matérias de português e matemática e eu faço pintura em tecido. Sinto-me gratificada”, disse Dimisaka.

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